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Home Agricultura & Agropecuária

Municípios do Rio Grande do Sul têm situação de emergência por estiagem reconhecida

por Redação
abril 25, 2025
Municípios do Rio Grande do Sul têm situação de emergência por estiagem reconhecida

Crédito: Prefeitura de Redentora

Quase um ano após as fortes chuvas e enchentes que devastaram o Rio Grande do Sul e levaram 451 municípios a pedirem reconhecimento federal de situação de emergência, o estado volta a enfrentar os efeitos extremos das mudanças climáticas — desta vez, com a estiagem. Já são 201 municípios com reconhecimento federal e 61 em análise em 2025, conforme dados do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR).

As perdas no campo são visíveis: plantações comprometidas, famílias sem água para consumo e rebanhos ameaçados. A estiagem, que se arrasta há semanas em diversas regiões do estado, afeta especialmente os pequenos produtores rurais e populações em situação de vulnerabilidade.

Seguindo as orientações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro Waldez Góes reafirma o compromisso do MIDR com a população gaúcha.

“Nós temos recebido orientação permanente do Presidente Lula para apoiar a população do Rio Grande do Sul, como fizemos em 2023 na estiagem, depois nas enchentes em 2024, que todos nós conhecemos os desafios que foram impostos a todos que vivem no Rio Grande do Sul, e agora mais de 200 municípios voltaram a sofrer com estiagem. Nós já aprovamos 7,9 milhões de reais de ajuda humanitária e vamos continuar aqui recebendo os planos de trabalho para auxiliar a população em mais esse momento de sofrimento”, destacou.

Planos de Trabalho

A Defesa Civil Nacional já atua no estado com o reconhecimento da situação de emergência e a liberação de recursos para socorro, assistência humanitária e restabelecimento de serviços essenciais. A Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil já aprovou 56 planos de trabalho de municípios gaúchos e autorizou o repasse de R$ 7,9 milhões para assistência humanitária aos atingidos pela estiagem. Outros 15 planos já foram enviados e estão em análise pela secretaria.

O secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, reforça a importância da parceria com os municípios para agilizar o apoio.

“A elaboração e o envio dos planos de trabalho são fundamentais para que o apoio financeiro possa chegar com rapidez à população. A Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil está à disposição para orientar os gestores locais. Nossa missão é fazer com que a ajuda federal chegue o mais rápido possível a quem foi atingido pelo desastre”, afirmou.

Obras estruturantes

Além da resposta emergencial, o Governo Federal também atua de forma preventiva, com obras estruturantes que visam garantir a segurança hídrica. Um dos principais exemplos é a Barragem de Arvorezinha, em Bagé (RS), que já tem 35,6% das obras concluídas.

Com investimento de R$ 98 milhões por meio do Novo PAC, o projeto vai garantir o abastecimento de água para mais de 120 mil pessoas e representa uma resposta concreta aos efeitos recorrentes da estiagem no Sul do país.

A barragem terá capacidade de armazenar 18 milhões de metros cúbicos de água e contará com uma nova adutora e uma estação de bombeamento para ampliar a capacidade de captação até a Estação de Tratamento de Água (ETA), garantindo mais eficiência e segurança no fornecimento à população.

O investimento faz parte do eixo de segurança hídrica do Novo PAC, reforçando o compromisso do Governo Federal com o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida no interior do estado.

COP30

Nessa perspectiva, o MIDR colabora com as medidas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas a partir das ações que promovam segurança hídrica e proteção a desastres.  Dada essa ampla e relevante colaboração com a pauta climática, o MIDR vem, especialmente por meio do seu Comitê Permanente de Resiliência Climática (Portaria MIDR nº 36, de 7 de janeiro de 2025), contribuindo nas discussões na COP 30, a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. O encontro global ocorrerá em novembro de 2025, em Belém (PA), reunindo líderes mundiais, representantes de governos, ciência e sociedade civil para debater soluções climáticas — e marcará a primeira vez que a conferência será realizada na Amazônia.

Com informações do MIDR

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