Com a recente abertura de quatro novos mercados para Cuba, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) bateu seu próprio recorde de novas expansões para produtos agrícolas no comercial internacional em um único ano, conforme os registros da série histórica.
Desde o início do ano, somam-se 82 novos mercados abertos em 34 países, somando um total de 160 desde o início de 2023, quando começou o terceiro mandato do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva e a gestão do ministro Carlos Fávaro no Mapa.
Os números mensais mostram 26 novos mercados em junho (13 países), 15 em maio (10 países), 10 em março (7 países), 7 em fevereiro (6 países), 9 em janeiro (5 países) e 5 em abril (3 países).
Em julho, até o momento, houve aberturas para ovos e ovoprodutos, pescados extrativos e derivados, gelatina e colágeno e pescados de cultivo e derivados para Cuba, camarões e carne de camarão na Austrália, óleos e gorduras de aves e ruminantes no Equador, bovinos e bubalinos para reprodução no Gabão, vísceras comestíveis no Chile e pintos de um dia no México.
O novo recorde supera significativamente os números dos últimos cinco anos: em 2019 foram 35 novos mercados em 22 países, em 2020 foram 74 em 24 países, em 2021 foram 77 em 33 países, em 2022 foram 53 em 26 países, e em 2023 foram 78 em 39 países.
“Isso significa que, em média, uma nova oportunidade de comercialização foi criada a cada quatro dias neste ano. Estamos trabalhando intensamente para que novos recordes sejam alcançados”, destacou o ministro Carlos Fávaro.
As aberturas contemplam todos os continentes e incluem não apenas produtos tradicionais do Brasil, como carnes e soja, mas também uma variedade de produtos agropecuários, como pescados, sementes, gelatina e colágeno, ovos, produtos de reciclagem animal, açaí em pó, café verde, embriões e sêmens.
“A abertura de novos mercados demonstra a competitividade e confiabilidade do setor produtivo brasileiro, reconhecido em mais de 200 países por sua qualidade sanitária. Essa expansão internacional impulsiona as exportações, contribuindo para o saldo positivo da balança comercial, gerando divisas, empregos e renda ao homem do campo”, ressaltou Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais.
Fonte: Ministério da Agricultura e Pecuária
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