O Conselho Nacional do Café (CNC) considerou positiva a manifestação do secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, de que o governo americano deve rever a taxação imposta ao café brasileiro. A entidade, que representa cooperativas e produtores nacionais, vem mantendo diálogo permanente com autoridades dos dois países em defesa da retirada das tarifas, por entender que a medida prejudica não apenas o setor produtivo do Brasil, mas também os consumidores americanos.
Segundo o presidente do CNC, Silas Brasileiro, o café é uma commodity essencial que não é produzida nos Estados Unidos, e a continuidade da taxação tende a elevar custos no varejo e pressionar o consumo.
“Trabalhamos intensamente para que a questão fosse tratada com equilíbrio e bom senso, evitando um confronto político que não traria benefícios a nenhuma das partes”, afirmou.
O dirigente destacou que o CNC tem atuado junto ao governo brasileiro para alinhar posições e reforçar os argumentos técnicos e econômicos que sustentam a importância da medida.
“A fala do secretário Scott Bessent mostra sensatez e abre caminho para uma solução justa, que deve incluir a desoneração de algumas culturas produzidas no Brasil e amplamente consumidas no mercado americano, entre elas o café”, concluiu Silas Brasileiro.
Com informações da CNC
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