Durante a Semana Santa, o programa Peixe Popular, do Governo do Amapá, disponibilizou mais de 120 toneladas de pescado com preços acessíveis para a população. Em três dias, as vendas movimentaram cerca de R$ 2 milhões, e geraram mais de 300 empregos diretos e indiretos, proporcionando oportunidades de trabalho para diversos profissionais do setor pesqueiro e agrícola, como integra o Plano de Governo da gestão.
Variando de R$ 10 a R$ 20 o quilo, o preço nivelado nas feiras garantiu o acesso a alimentos saudáveis e de qualidade para toda a população. Além do período religioso, o programa ainda contará com mais três etapas ao longo do ano. O planejamento é expandir o projeto para os demais municípios do estado, garantindo que comunidades mais distantes também sejam alcançadas.
Em menos de dois dias de comercialização, o programa vendeu mais de 30 toneladas de pescado, tendo alguns pontos encerrados antes da sexta-feira, 29. Inicialmente foram disponibilizadas 50 toneladas de peixes, que precisou ser ampliada após a alta procura da população.
“É fundamental para impulsionar a economia local e gerar emprego e renda durante períodos cruciais, como a Semana Santa. Além disso, essa iniciativa também proporciona uma importante visibilidade aos aquicultores e pescadores locais, valorizando o trabalho desses profissionais e incentivando o crescimento sustentável do setor”, ressalta o secretário de Pesca e Aquicultura, Paulo Nogueira.
Foram disponibilizados 15 pontos de comercialização, sendo nove em Macapá, quatro em Santana, um em Itaubal e um em Serra do Navio. A iniciativa é coordenada pela Secretaria de Estado da Pesca, de Desenvolvimento Rural (SDR) e pelo Instituto de Extensão, Assistência e Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap).
Peixe Popular e Vivo
O objetivo do programa Peixe Popular é ofertar opções de pescado na mesa do amapaense por um custo baixo, além de movimentar a economia local, com a geração de emprego e renda. O Governo do Amapá também investiu nos produtores atendidos pelo Programa de Produção Integrada de Alimentos (PPI), que comercializaram cerca de 20 toneladas de pescado vivo.
Fonte: Governo do Amapá.
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