Cacau


2792

+1,97%

Algodão


77,16

-0,86%

Indicador do Boi


273,43

%

Café


182

-0,55%

Suco de Laranja


238,05

-1,86%

Café


2013

0%

Açúcar


20,5

-0,82%

Milho


632,75

-0,24%

Arroz


17,315

+0,67%

Soja


1484,5

+0,54%

Trigo


699,25

-1,58%

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Política & Economia

Ministério da Agricultura reduz prazos para a emissão de certificados sanitários para a exportação

Sindicato diz ver decisão com preocupação 

Modelo

Da Redação

26/03/2024 15:45

agro

Legenda: Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical) disse receber “com preocupação” a nova diretriz Pecuária (Mapa).


Fonte: Canva/Direitos Adquiridos

Política & Economia


O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) diminuiu, em portaria publicada nesta terça-feira (26), os prazos para a emissão de certificados sanitários para a exportação de produtos de origem animal e de itens destinados à alimentação animal.


A solicitação foi feita pelas indústrias de carnes, em meio à mobilização dos auditores fiscais federais agropecuários. A paralisação começou há mais de dois meses e tem refletido na rotina dos abatedouros.


O prazo para a concessão de certificação para exportação de produtos destinados à alimentação animal como farinha, sal e ração foi reduzido de 15 para 5 dias. Já para a exportação de produtos de origem animal, como carnes e ovos, o período passou de 5 para 4 dias.


Em nota, o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical) disse receber “com preocupação” a nova diretriz Pecuária (Mapa).


“A medida fragiliza o controle sanitário brasileiro das mercadorias para exportação, uma vez que impõe, por meio da autorização tácita, a liberação de certificações internacionais ainda que os produtos não tenham sido auditados dentro dos prazos previstos pela nova portaria”, diz o sindicato.


Para a Anffa, a decisão é considerada grave.


“As cargas poderão ser exportadas tacitamente, sem verificação, com isso, sem a garantia de atendimento aos requisitos acordados entre o Brasil e os países importadores, gerando questionamentos quanto à segurança dos produtos e a continuidade dos acordos comerciais”, explica.


O grupo ainda afirma que os auditores agropecuários vão continuar em mobilização por melhores condições de trabalho, contudo, seguem cumprindo o dever e compromisso com a segurança dos alimentos da população.


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