Começa nesta sexta-feira (15), na capital de Cuba, Havana, a Cúpula do G77+ China, considerado o principal instrumento de coordenação multilateral dos países em desenvolvimento dentro do sistema das Nações Unidas. Grupo atualmente formado por 134 países é o principal espaço para coordenação multilateral das nações em desenvolvimento.
O grupo foi fundado em 1964, quando 77 nações do então chamado ‘terceiro mundo’ decidiram se unir para poder defender posições em comum diante das nações industrializadas. Nesses quase 60 anos, esses países vêm exigindo seu direito ao desenvolvimento econômico e social.
Ao longo das décadas, alguns países saíram do grupo e dezenas de outros se juntaram. Atualmente, são 133 integrantes mais a China, que passou a se reunir com o G77 em 1992 e presta apoio financeiro e político, mas apenas de forma externa.
No total, são 32 países da América Latina e Caribe, 55 da África, 38 da Ásia e nove da Oceania. O grupo representa dois terços de todos os países afiliados à ONU e cerca de 80% da população mundial.
Na Cúpula do G77 + China, o presidente estará acompanhado dos ministros Mauro Vieira (Relações Exteriores), Nísia Trindade (Saúde), Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar) e Luciana Santos (Ciência, Tecnologia e Inovação), além do assessor especial, Celso Amorim.
Para saber mais detalhes e o que esperar desse encontro, veja a análise do professor de relações internacionais na Universidade Católica de Brasília e do Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina da Universidade de São Paulo, Gustavo Menon.
Assista na íntegra.
Texto com informações do Palácio do Planalto
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