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Home Mercado

STF confirma que Receita não pode cobrar IOF retroativamente durante período de suspensão do decreto

by Redação
julho 18, 2025
Tributação sobre LCI e LCA põe mercado em alerta, aponta especialista em Direito Tributário

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), confirmou nesta sexta-feira (18) que o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) não poderá ser cobrado pela Receita Federal durante o período em que a elevação das alíquotas esteve suspensa por decisão judicial. A medida garante segurança jurídica a instituições financeiras e contribuintes que não recolheram o imposto entre o final de junho e 16 de julho, data em que Moraes liberou parcialmente o decreto presidencial.

A Receita Federal já havia se antecipado e informado que o IOF não seria cobrado de forma retroativa, eliminando dúvidas do mercado. O esclarecimento oficial do STF foi motivado por questionamento da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep).

“Esclareço a decisão anterior no sentido da inaplicabilidade da majoração das alíquotas do IOF durante a suspensão da eficácia do decreto presidencial”, afirmou Moraes.

No julgamento da última quarta-feira (16), o ministro validou, em parte, o decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que restabeleceu alíquotas do IOF após sua derrubada pelo Congresso Nacional. Moraes considerou constitucionais os trechos que ampliam a incidência do tributo sobre entidades abertas de previdência complementar e instituições financeiras.

Entretanto, suspendeu o trecho que tratava da aplicação do imposto sobre operações de risco sacado — modelo que envolve a antecipação de pagamentos a fornecedores por instituições financeiras. Segundo o ministro, essa equiparação com operações de crédito extrapola os limites constitucionais da atuação presidencial e fere o princípio da segurança jurídica.

“Não houve desvio de finalidade e, consequentemente, não há mais necessidade de manutenção da cautelar, pois ausente o risco irreparável decorrente de eventual exação fiscal irregular em montantes vultosos”, concluiu Moraes.

Com informações da EBC

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