A taxa de desocupação no Brasil caiu para 6,2% no trimestre encerrado em maio de 2025, informou o IBGE nesta sexta-feira (28). O índice representa queda de 0,6 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (6,8%) e de 1 ponto percentual frente ao mesmo período de 2024 (7,1%). É a menor taxa para trimestres terminados em maio desde 2015.
Com isso, o contingente de pessoas desocupadas foi estimado em 6,8 milhões, recuando 8,6% no trimestre e 12,3% no ano. Já a população ocupada alcançou 103,9 milhões, avanço de 1,2% no trimestre (mais 1,2 milhão) e de 2,5% no ano (mais 2,5 milhões).
A taxa de subutilização também recuou, passando de 16,8% para 14,9% em um ano. O número de desalentados caiu para 2,9 milhões, o equivalente a 2,5% da força de trabalho.
Entre os setores, o emprego com carteira assinada no setor privado bateu recorde, somando 39,8 milhões de pessoas, crescimento de 3,7% em relação a um ano atrás. Houve ainda aumento na ocupação no setor público, que chegou a 13 milhões de trabalhadores (alta de 3,4% no ano).
O rendimento real habitual foi estimado em R$ 3.457, estável em relação ao trimestre anterior e 3,1% acima do registrado em igual período do ano passado. Já a massa de rendimento real atingiu R$ 354,6 bilhões, novo recorde histórico, com alta de 1,8% no trimestre e de 5,8% em 12 meses.
Apesar da melhora no mercado de trabalho, a taxa de informalidade continua alta, atingindo 37,8% da população ocupada — o que representa 39,3 milhões de pessoas trabalhando sem carteira ou por conta própria.
Com informações do IGBE
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