Com a melhora nas condições de suprimento de energia elétrica e a menor necessidade de acionamento de usinas termelétricas, o Brasil ampliou a exportação de eletricidade para os países vizinhos. Em janeiro, a energia enviada foi predominantemente de origem termelétrica, mas, com a recuperação dos reservatórios, a tendência é que os embarques também incluam excedentes da geração hidrelétrica que não podem ser armazenados.
Na última segunda-feira (3), o volume exportado atingiu 1.093 Megawatt-médios (MWmédios), sendo 77% destinados à Argentina e 23% ao Uruguai. Esse montante equivale à geração termelétrica de toda a região Sul do Brasil no mesmo período.
As exportações seguem as normas estabelecidas pelas Portarias GM/MME nº 49/2022 e nº 86/2024, que regulamentam o intercâmbio de eletricidade entre os países. Além de otimizar o uso dos recursos energéticos e da infraestrutura disponível, essa estratégia gera receita para agentes do setor e consumidores brasileiros, reduz custos internos e fortalece as relações comerciais e diplomáticas com os países vizinhos.
Com informações do MME
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