A relação comercial entre os Estados Unidos e o Brasil, que remonta a séculos, está novamente em foco devido às recentes discussões sobre taxações. A preocupação central gira em torno do impacto que essas tarifas poderão ter no setor agropecuário brasileiro. Para esclarecer essas questões, o analista internacional, professor Igor Lucena, compartilha perspectivas sobre as possíveis consequências dessa nova dinâmica comercial.
O professor destaca que muitas das tarifas anunciadas pelos Estados Unidos ainda não entrarão em vigor imediatamente, com algumas sendo implementadas apenas em fevereiro ou março. Essa estratégia indica que os Estados Unidos estão se posicionando para negociar, deixando claro que, caso não haja um acordo, as tarifas serão efetivamente impostas. Lucena enfatiza que as tarifas de importação nos Estados Unidos são relativamente baixas em comparação com as altas tarifas brasileiras sobre produtos americanos, o que coloca o Brasil em uma posição delicada.
Segundo o analista, o objetivo dos Estados Unidos é claro: pressionar outros países a reduzirem suas tarifas de importação. Caso essa redução não aconteça, o cenário pode evoluir para uma guerra comercial global, afetando não apenas as relações entre Brasil e China, mas também impactando o comércio internacional como um todo. Assim, a situação exige atenção e negociações cuidadosas para evitar desestabilizações no mercado agropecuário brasileiro e nas relações comerciais em geral.
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