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Home Agricultura & Agropecuária

Exportação de feijão no Porto de Paranaguá ultrapassa marca 170 mil toneladas, em 2024

por Redação
novembro 28, 2024
Exportação de feijão no Porto de Paranaguá ultrapassa marca 170 mil toneladas, em 2024

Crédito Ariel Núñez Guzmán/ Pixabay

Alimento tradicional na culinária de norte a sul do país, o feijão produzido em solo brasileiro vem cada vez mais ganhando espaço no mercado internacional. Segundo o Instituto Brasileiro do Feijão e Pulses (IBRAFE), 217 mil toneladas do produto foram exportadas até setembro de 2024.

Na TCP, empresa que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá, as exportações de feijão dispararam este ano: foram 176 mil toneladas até setembro, o que corresponde a aproximadamente 81% do volume embarcado no país. A carga foi transportada em 7.208 TEUs (medida equivalente a um contêiner de 20 pés), resultando em um crescimento de 113% na performance do Terminal para o produto em comparação com o mesmo período de 2023.

“Por se tratar de uma carga perecível, os produtores buscam maior agilidade e eficiência operacional para que suas remessas cheguem no prazo estabelecido pelos importadores. Neste cenário, a TCP se destaca como a melhor opção para embarque, pois contamos com escalas semanais para os quatro principais destinos compradores do feijão brasileiro”, comenta Carolina Merkle Brown, gerente comercial de armadores da TCP.

A variedade mais embarcada pela TCP é o feijão fradinho, correspondendo a 38% das exportações, e que tem como principal destino a Índia. Guatemala, México e República Dominicana completam a lista dos maiores importadores.

Paraná na rota de exportação de pulses e nova abertura do mercado chinês para o gergelim brasileiro

Exportado exclusivamente em contêineres, por conta da necessidade de fumigação das cargas para evitar a proliferação de fungos e carunchos, o mercado de pulses, como são conhecidas as sementes secas de leguminosas utilizadas na alimentação, vem cada vez mais aumentando o volume escoado pelo Paraná.

Giovanni Guidolim, gerente comercial, de logística e de atendimento da TCP, explica que “a parceria do Terminal com os armazéns da retroárea de Paranaguá e o alinhamento contínuo para otimização do fluxo junto aos órgãos intervenientes envolvidos no processo de exportação são fatores que tornam o embarque de pulses por Paranaguá mais ágil e rentável para os produtores”.

Comumente produzida durante a entressafra na região Centro-Oeste, o gergelim também ganha espaço no Terminal de Contêineres de Paranaguá. Entre janeiro e setembro de 2024, a TCP registrou um aumento de 5% na performance do produto, com 6.387 TEUs embarcados, volume equivalente a 88 mil toneladas e que tem como principais destinos Índia, Turquia, Guatemala e Arábia Saudita.

Contudo, a recém anunciada abertura do mercado chinês para o gergelim brasileiro, que aconteceu durante a visita do presidente Xi Jinping ao Brasil para a cúpula do G20, pode mudar este panorama ainda no curto prazo. Carolina ressalta que “o continente asiático é o principal destino e origem dos serviços marítimos que atendem a TCP, representando oito das 25 escalas semanais disponíveis no Terminal. Essa frequência robusta garante uma logística eficiente e confiável, essencial para atender à crescente demanda e aos prazos rigorosos exigidos pelos importadores asiáticos, o que deve tracionar ainda mais os embarques de gergelim por Paranaguá”.

A China é o maior comprador de gergelim do mundo. A participação do gigante asiático equivale a 36,2% do mercado global, e correspondeu a 1,53 bilhão de dólares em importações no ano de 2023.

Guidolim comenta ainda que “a TCP já vinha atuando com antecedência junto aos armazéns da retroárea de Paranaguá com a expectativa para receber volumes adicionais de gergelim em um futuro próximo, tendo em vista a abertura do mercado chinês para a exportação da pulse brasileira”.

Vindo principalmente das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul, as pulses embarcadas pela TCP chegam à Paranaguá por meio de caminhões graneleiros, que descarregam as cargas nos armazéns de retroárea para serem posteriormente estufadas em contêineres.

Fonte: TCP

 

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